SDS realiza campanha de recolhimento de alimentos no Dia de Campo

Durante a programação do 2º Dia de Campo na Capital Gaúcha do Fandango, neste sábado e domingo, será desenvolvida campanha de arrecadação de alimentos não perecíveis. A iniciativa é da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, visando arrecadar mantimentos para viabilizar maior distribuição de cestas básicas a famílias em situação de vulnerabilidade social.

Nos dois dias, equipe da secretaria estará com estande montado no Parque Esportivo General Vargas para receber doações da comunidade. Quaisquer itens não perecíveis podem ser entregues, em qualquer quantidade, mas preferencialmente produtos como farinha, óleo de cozinha, macarrão, feijão, arroz, enlatados e leite em pó.

A secretaria distribui cerca de 250 cestas básicas por mês, mas essa quantia tem sido insuficiente para atender todas às demandas. “Ativamos novo CRAS e nesse período de inverno ao natural são sempre maiores as necessidades', diz Sílvio Amaral, um dos responsáveis pela coordenação da campanha.

Já no domingo passado, por ocasião do jogo da AESB contra o Rio Grande, no estádio Vicente Goulart, a Secretaria de Desenvolvimento Social aproveitou para recolhimento de alimentos não não perecíveis. “Nossa ação tem de ser permanente”, ressalta Amaral, destacando, porém, que a comunidade são-borjense é muito solidária. Alimentos e agasalhos também podem ser levados diretamente na secretaria, em frente ao hospital Ivan Goulart.

Mão Solidária

Outra campanha que tem prosseguimento é a 'Mão Solidária', de recolhimento de materiais de construção ou de utilidades domésticas. A constatação é que, na maioria das casas e nas obras, sobram materiais como tijolos, cimento, telhas, tábuas, areia ou madeiras. Também é comum o descarte de utensílios de cozinha de modo geral ou de móveis e eletrodomésticos, como sofás, mesas, cadeiras,camas, guarda-roupas, televisores e rádios, por exemplo.

As doações podem ser levadas ou anunciadas à Secretaria de Desenvolvimento Social. Podem ser feitas também diretamente por empresas. Quando necessário, uma equipe faz o recolhimento dos materiais. Depois eles passam por triagem e, quando necessário, são consertados. Finalmente é feita a distribuição para as famílias recuperarem suas moradias ou melhorarem o mobiliário doméstico.

Fonte: Decom / Prefeitura de São Borja

Imagem: Web