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Prefeito Bonotto segue articulações visando garantir a abertura da UPA

Publicado: Terça, 15 Mai 2018 11:07 | Última Atualização: Terça, 15 Mai 2018 11:07
Imagem: Darlan Santos
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Mesmo antes como candidato e agora no cargo, o prefeito de São Borja, Eduardo Bonotto tem como “prioridade absoluta” a colocação em funcionamento da UPA, a Unidade de Pronto Atendimento da cidade. “ Como cidadão, agente político e gestor municipal, trata-se de um dever cívico colocar à disposição da comunidade um serviço essencial como esse”, justifica o chefe do Executivo. Ele ressalta, porém, que é preciso ser “perseverante e criativo na busca de alternativas, diante da falta de recursos dos governos federal e estadual para ajudar na manutenção dos serviços”.

No final da última semana, Eduardo Bonotto voltou a pedir mobilização e apoio político para a abertura da UPA. A demanda foi, desta vez, apresentada em Porto Alegre, em assembleia da Famurs (Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul). O prefeito pediu ao presidente da entidade, Salmo Dias de Oliveira, que seja porta-voz do pleito são-borjense. Ele também solicitou a intervenção do novo presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CMN), Glademir Aroldi, e do presidente que deixa o cargo, Paulo Ziulkoski.

Como o governo federal alega não ter dinheiro para garantir o funcionamento das UPAs que estão fechadas no país, como a de São Borja, foi então criado, por portaria, um grupo de trabalho para estudar alternativas. Uma delas poderá ser repassar aos municípios, em cessão de uso, os prédios construídos com verba da União. As prefeituras abririam as Unidades de Pronto Atendimento, na forma mais viável.

O prefeito diz estar esperançoso por uma solução e, para tanto, espera o apoio da Famurs e da CMN. Ele destaca que, de 21 a 24 de maio, realiza-se a XXI Marcha dos Prefeitos a Brasília, “e a ideia é de que a pressão política do movimento municipalista possa dar bons resultados”.

O chefe do Executivo são-borjense lembra que, em pouco mais de um ano no cargo, já cumpriu várias agendas, em diversas oportunidades em Brasília, visando à abertura da UPA. “Já apresentamos a reivindicação ao então ministro da Saúde Ricardo Barros, à sua equipe técnica e pedimos auxílios aos deputados e senadores que trabalham pela região” – relata. Bonotto reitera não ser uma tarefa fácil, mas acha que, agora, o funcionamento da UPA está “mais perto”.

O prefeito são-borjense destaca que as definições precisam ser claras e o aporte de recursos, garantido. Lembra, como exemplo, que o município de Alegrete conseguiu instalar a sua UPA, mas agora não consegue manter, pois o Estado não repassa, há vários meses, a sua cota financeira de manutenção do sistema.

A administração municipal anterior, ao se encerrar, deu como concluídas as obras de instalação da UPA. A Corporação de Bombeiros, entretanto, orienta que, dependendo do tipo de atividades a serem desenvolvidas, no segundo andar do prédio será necessário ativar elevador, escada de acesso e ainda sistema de prevenção e controle de incêndios.

Fonte: DECOM

Imagem: Darlan Santos

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