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Crédito à disposição na Sala das Oportunidades da Prefeitura

Publicado: Quarta, 20 Junho 2018 11:23 | Última Atualização: Quarta, 20 Junho 2018 11:24
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Garantir crédito a custos acessíveis e prazos compatíveis, para custeio ou investimento, visando atender à demanda de microempreendedores que estejam ou não formalizados. Estas, em síntese, são as finalidades do Departamento de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura de São Borja, através da Sala das Oportunidades, unidade de serviços instalada no saguão do Palácio João Goulart. Esse tipo de apoio financeiro e de assessoria econômica é possível graças à parceria mantida com a Imembuy Microempresa, uma instituição financeira instalada em Santa Maria, mas com abrangência em dezenas de municípios do estado.

Em São Borja, a parceria tem auxiliado centenas de empreendedores. “Financiamos desde o pedreiro, o eletricista, a confeiteira, o cabeleireiro até a manicure, o mecânico ou o artesão”, exemplifica Hélio Gai, um dos operadores da Imembuy. Por sua vez, a diretora de Desenvolvimento Econômico, Kátia Aguilar, observa que a demanda segue aquecida mesmo neste ano, de desaceleração econômica no país. “Já emprestamos mais de R$ 200 mil e sem inadimplência”, segundo ressalta.

Os empréstimos variam de R$ 300,00 a R$ 12 mil para custeio, com prazo de 12 meses para pagamento. Para investimento o montante varia de R$ 300,00 a R$ 15 mil com até 18 meses de prazo. A taxa de juro é considerada uma das mais baixas do mercado, entre 2,4 e 2,5% ao mês.

Para se habilitar a empréstimo, o microempreendedor precisa ter CNPJ ou então ter atividade estável, o que pode ser confirmado mediante avaliação. É necessário estar há pelo menos seis meses na atividade, não ter restrições cadastrais e também apresentar avalista, conforme orienta Hélio Gai.


A diretora do Departamento de Desenvolvimento Econômico, Kátia Aguilar, recomenda uma visita à Sala das Oportunidades para mais informações. “Aqui em São Borja, com o nosso perfil socioeconômico, podemos financiar o pessoal que trabalha com hortigranjeiros, com produção de leite ou então os ambulantes que atuam no Comércio Popular, no Mercado Público ou no Cais do Porto”, segundo exemplifica.

Nos últimos anos, a média dos financiamentos tem ficado entre R$ 3 mil e R$ 3,5 mil. “Há casos em que a atividade começou com porte apenas simbólico e, hoje, já é referência empresarial na cidade”, relata Hélio Gai.

Fonte: DECOM

Imagem: Lucas Carvalho/PMSB

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