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Legislação municipal já garante auxílio a dezenas de autistas

Publicado: Quinta, 23 Janeiro 2020 09:00 | Última Atualização: Quinta, 23 Janeiro 2020 09:01
Foto: Facebook Vânia Alves Cardozo
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Instituída em junho de 2019 em São Borja, a lei municipal 5.520 já vem garantindo muitos auxílios às pessoas com o transtorno do autismo. Além de ter adotado uma carteira de identificação a quem tem o transtorno, a legislação – proposta pelo vereador André Dubal e sancionada pelo prefeito Eduardo Bonotto – vem também sendo instrumento de apoio para os familiares.

O atual presidente da Apae, Ricardo Dornelles Souza, ressalta que são vários os benefícios dessa ação. “Um autista nem sempre é facilmente reconhecido, no convívio social, por suas peculiaridades. Agora os familiares podem, com a carteira de identificação, mais facilmente permitir abordagens e as comunicações de modo geral” - explica.

Ricardo Dornelles informa que, na Apae de São Borja, são 40 os autistas atualmente atendidos, que recebem assistência das mais variadas, desde tratamentos com medicamentos a sessões de terapias, acompanhamentos clínico-neurológicos e exercícios de eco terapia. O dirigente diz que a Prefeitura é parceira nessas ações, através de auxílios financeiros e cedência de profissionais. A meta, porém, é a ampliação dos apoios pelo poder público municipal.

Ricardo Dornelles acha que o número de 40 autistas acompanhados pela Apae não reflete a realidade completa de São Borja. “Há famílias que, provavelmente por preconceito, não tornam pública a situação e buscam apoios anonimamente”. Já há seis anos na direção da instituição e, a partir de agora, por mais três como presidente, Dornelles ressalta que a Apae “existe para que as pessoas vivam mais e melhor”.

O prefeito Eduardo Bonotto destaca que “o depoimento do dirigente da Apae só vem confirmar a importância da iniciativa acertada que foi a lei municipal que sancionamos, a partir da proposição do vereador André Dubal”. O prefeito ressalta que a atual administração municipal sempre tem sido parceira, “não apenas editando leis como esta em relação aos autistas, mas em todas as demais ações que possam ampliar o leque dos muitos serviços já oferecidos pela Apae, suas oficinas, clínicas e a Escola Cyro Aquino Ferreira”.

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