Secretário Reolon aponta razões para a permanência na pasta de Educação

Inicialmente anunciado como candidato a vereador nas próximas eleições pelo Progressistas, o secretário municipal de Educação em São Borja, João Carlos Reolon, optou por continuar no cargo. Esta semana, ele indicou algumas das razões que o  levaram a tomar a decisão. “Um dos motivos diz respeito a  esta vinculação e dedicação permanentes com a área educacional, tendo, com a continuidade, a chance de seguir trabalhando pela causa”, sintetiza Reolon.  

Ouras razões são indicadas, como o “enfático convite” do prefeito Eduardo Bonotto para permanecer. Neste sentido, o  titular da Secretaria Municipal de Educação observa que, ao longo de mais três anos, na atual gestão, muitas experiências positivas foram  construídos. Ele ressalta que a meta é seguir com este trabalho. 

João Carlos Reolon prevê que o restante do ano será um período difícil. “A disputa de um pleito municipal sempre acarreta em alterações e restrições na rotina.”  Outro  desafio, conforme acrescenta, será a recuperação das aulas e do ano letivo, em função do recesso provocado pelo novo Coronavírus. “Temos, porém, equipes competentes, tanto na SMEd como nas escolas e certamente chegaremos à melhor forma possível”.

Ainda em relação à Covid-19, o secretário Reolon chama a atenção para a acentuada queda de receitas como uma das consequências. “Apesar desta conjuntura, nos acostumamos a enfrentar desafios e dificuldades, e vamos vencer mais este”, ressalta.

Reolon diz que a colocação em prática do referencial de São Borja da nova BNCC (Base Nacional Comum Curricular) é outra razão que o motiva a continuar como secretário. Lembra, ainda, que na condição de coordenador na Fronteira Oeste da UNDIMS (União Nacional dos Dirigentes Municipais em Educação), tem alçada de decisão e voto na seccional da instituição no Rio Grande do Sul. “O compromisso assumido é,  então, com o prefeito Bonotto e o PP, mas principalmente com as muitas demandas da área educacional, causa que há várias décadas abraçamos”, conclui João Carlos Reolon.