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Vigilância em Saúde pede que não cesse controle ao Aedes

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O retorno de chuvas intensas à região, associado a longos períodos de umidade e ainda de temperaturas elevadas caracteriza cenário propício à proliferação do mosquito Aedes aegypti. Diante deste quadro, o Serviço de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde pede que a população se mantenha atenta às medidas de prevenção. São Borja registrou este ano, até 13 de março, 491 focos do mosquitos. O Levantamento de Índice Rápido para Aedes (LIRA), de iniciativa do Ministério da Saúde, no início do mês, indicou a cidade como de médio risco para infestações.
 
 
No Rio Grande do Sul, o verão recentemente encerrado registrou o dobro de casos de dengue e de focos de mosquito em relação ao verão anterior. Além disso, a região que corresponde a fronteira argentina também é sempre motivo de atenção. O Aedes aegypti transmite, além da dengue, doenças como febre chikungunya e zika vírus.
 
O pedido reiterado é no sentido de que todos os depósitos de água parada, por menores que sejam, sejam eliminados. “Às vezes, bastam gotas de água depositadas numa folha de planta ou qualquer outro ambiente similar no fundo do pátio para virarem criadouros de mosquito”, exemplifica a veterinária Janaina Leivas, do Serviço de Vigilância em Saúde. Ambientes sujos e com materiais em decomposição também precisam de atenção redobrada, pois representam risco de leishmaniose.
 
Os pneus em desuso para descarte devem ser levados a depósito da Prefeitura, no antigo Hospital São Francisco. Quanto ao abandono de lixo em locais proibidos, como a periferia, é outro motivo de preocupação.
 
A região centro-sul da cidade, por ser a mais ampla, mantém-se com o maior número de focos de mosquito – 221 até 13 março. Na sequência vêm os bairros Pirahy, com 118 ocorrências; bairro do Passo, 77 e bairro José Pereira Alvarez, 56. Na vila Umbu foram contabilizados 18 focos e um em Nhu-Porã. Com o grande volume de chuvas em março, existe a hipótese de que aumentem as notificações. O trabalho de controle segue acontecendo, com algumas adaptações devido a pandemia.
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