Vigilância em Saúde reforça orientações contra o Aedes aegypti
O Serviço de Vigilância em Saúde atualizou os números relativos à proliferação do mosquito Aedes aegypti em São Borja. Neste ano, de janeiro até 9 de outubro, são 1.171 focos. A constatação é de que nas últimas semanas, devido à maior ocorrência de chuvas, tem sido maior a incidência de larvas, o que leva as autoridades sanitárias a reforçarem o alerta de cuidados redobrados à população. O Aedes pode transmitir dengue, chikungunya, zika vírus e febre amarela.
A área central da cidade, incluindo a região sul, já registra 532 focos em 2021. Na sequência, vêm os bairros Pirahy – 269; Passo – 185; e José Alvarez – 141. Na vila Umbu são 42 ocorrências e em Nhu-Porã, 2.
A equipe segue seu trabalho normal de monitoramento, mas a solicitação é que a comunidade também faça a sua parte. Todos os depósitos de água parada e outros ambientes que possam virar criadouro de mosquito devem ser eliminados. Outra recomendação é no sentido de não depositar flores em vasos com água agora para o Dia de Finados.
Por determinação do Ministério de Saúde, já ocorreram, este ano, três edições do LIRA – Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti. Os dois primeiros levantamentos indicaram risco médio para o mosquito e o último, índice baixo.
Em 2020
O ano passado, foi atípico no controle e enfrentamento ao Aedes aegypti, devido as restrições acarretadas pela Covid-19. Em alguns períodos o trabalho ficou inviabilizado. Mesmo assim, 821 focos do mosquito foram contabilizados no município.
No centro-sul da cidade foram 402 ocorrências e outras 233 no bairro Pirahy. Já o bairro José Alvarez teve 57 focos e bairro do Passo, 49. Na vila Umbu foram 15 e em Nhu-Porã 5 incidências.
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