Governador Eduardo Leite anuncia investimento de quase 2 milhões de reais em São Borja
No dia 23 de dezembro o governador Eduardo Leite anunciou investimento na ordem de quase 2 milhões de reais em São Borja, para a área de infraestrutura. A ação faz parte do programa Avançar de ações e investimentos do governo gaúcho na logística e mobilidade.
O programa Avançar é estruturado em três eixos de ações e investimentos. No que trata de logística e mobilidade, as ações acontecem através do Pavimenta, que está sendo desenvolvido por etapas, abrangendo diversas cidades. Com isso, em parceria com os municípios, são executadas obras de pavimentação urbana com impacto na qualidade de vida das pessoas, gerando conforto, segurança e economia na circulação e no transporte de pessoas e mercadorias, facilitando o acesso a serviços públicos e contribuindo para o bem-estar e a saúde da população.
Na etapa 2, em que São Borja foi contemplada, ao todo serão 190 milhões investidos, até 2022. O valor corresponde ao dobro do que o Estado empenhou em convênios com municípios para pavimentação urbana nos últimos 10 anos.
Para ser contemplado com o recurso, o município precisou submeter projeto a avaliação dos critérios técnicos e socioeconômicos do governo do estado. Para municípios entre 20 mil e 200 mil habitantes, foram disponibilizados até 2 milhões por projeto. E foi assim que São Borja garantiu o investimento, tendo projeto aprovado para obras de infraestrutura.
O vice-prefeito de São Borja, Roque Feltrin, comemora a destinação dos recursos e destaca que essa é uma ação que traz desenvolvimento ao município. Ele ressalta também outras iniciativas implementadas na cidade, que também tiveram a atuação do governo do estado.
“Tais como: entrega da Estação de Tratamento e Esgoto (30 milhões); liberação da oncologia; novo contrato com a Corsan (26 milhões); recurso da CEEE (4.3 milhões); programa Assistir que vai colocar mais de 4 milhões/ano no HIG, além da requalificação do presídio (50 milhões); mais 97 milhões da Corsan até 2033, bem como mais de 4 milhões pagos em dívidas de governos anteriores na área da saúde. E ainda tem muito mais”, afirma Feltrin.
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